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Ano ímpar

  • Foto do escritor: Linda Queiroz
    Linda Queiroz
  • 31 de dez. de 2024
  • 1 min de leitura

Você nem reparou, mas os 365 dias passaram. E aí? O que fizeram? E, principalmente, o que farão?

Fim do ano, literalmente no último dia do ano, costumo refletir, repensar, recalcular, planejar, sonhar.

Muitos são os verbos necessários para o caminho que queremos construir. Para a vida que queremos construir. Para quem queremos ser.


Então, sempre, sempre mesmo, eu reservo algumas horas do meu último dia do ano para relembrar as conquistas e sucessos, bem como as perdas, as derrotas. Porque podemos (devemos!) manter o que deu certo, porém, convenhamos, crescemos mesmo com a dor. Ou seja, com aquilo que não deu certo, com nossas falhas e pecados e, se queremos que dê certo desta vez, como deveremos agir, o que teremos que fazer, dia a dia, para contornar o caminho mal escolhido e chegar aonde queremos.

Fiz escolhas ruins neste ano. E colhi cada fruto azedo. Afinal, reféns somos das escolhas - boas ou ruins - que fazemos. E um dos piores resultados de escolher mal é que se perde tempo. E o tempo, ah, o tempo é o único bem não renovável que temos.

Implacável. Mas a má administração dele é culpa só nossa!

Priorizamos o que não é prioridade. Desperdiçamos tempo com atividades que não nos trarão crescimento, com programas vazios, com conversas sem propósito, com pessoas que ficarão pelo caminho.

Que o que aconteceu nos 365 dias findos sirva para algum propósito, ainda que para uma pequena (boa) mudança.


 
 
 

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